. The Office Hoje eu preenchi 50 envelopes com a mesma informação, numerei 350 páginas seguindo a lógica 1/10, 2/10 e seguintes, ensaquei as 350 páginas numeradas e sujei meus dedos de cola fechando os 50 envelopes, que também foram numerados do mesmo modo apresentado anteriormente.Sim, é ainda mais chato do que parece e consiste no pior tipo de tarefa, chata, não automática ao ponto de ser feito sem prestar atenção e que não pode ser delegado a outro idiota pq envolve muita responsabilidade.
Lisi Lane @
12/29/2007 02:38:00 AM :: comente:
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| Vavo, quem tu pegou naquela segunda-feira de tarde?
Recompensas em troca de pistas concretas.
Lisi Lane @
12/27/2007 08:17:00 PM :: comente:
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e os comentários estão de volta... uebaaaaaaa
que legal seria cumprir uma promessa de ano novo envolvendo não comer mais coisas tóxicas e parar de beber.
Lisi Lane @
12/25/2007 01:54:00 PM :: comente:
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Just like honeyyyyyyyyyyy Sabe o que ele disse pra ela no final do lost in translation?
- me adiciona no orkut que lá tem o meu msn, ok?
- ok.
Lisi Lane @
12/21/2007 08:21:00 AM :: comente:
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Abaixo, a minha versão dos fatos. Quem lê o blog do Lique, deve saber que ele já publicou a dele.
Viagem que não prometia muito, mas que acabou se transformando numa enxurrada de novas experiências.
A segunda parte da jornada, aquela que entramos num barco e navegamos três horas no Rio Negro, pra atracar numa praia e ter alguns dias de não fazer nenhum esforço intelectual, fica pro álbum de fotos.
Dessa vez vamos imprimir, pra mostrar pras titias e pras avós e pros amigos que quiserem ver.
A lista:
- A sensação de estar do meio da floresta, cercada de árvores enormes é indescritível, mas eu vou tentar, pra não cair nesse clichê: dá um misto de claustrofobia, mesmo estando em campo aberto, com uma sensação absurda de isolamento, pois pra qualquer lugar que se caminhe só tem floresta.
- Ver a rain forest, o encontro das águas e a mata virgem, virgem pq é fechada e pq em muito lugares a mão humana não tocou e ela é a mesma desde sempre, faz lembrar das coisas do colégio e causa um momento daqueles em que realmente me dou conta que estou viva.
- A cidade é molhada. O calor gruda na pele quando se saí do ar condicionado. Do nada, cai uma chuva torrencial de uma hora e minutos depois o tempo começa a lembrar. É um conceito sério de chuva de verão.
- As pessoas do povo são bem diferentes das sulistas.
- A comida foi bem satisfatória, comemos churrasco de peixe e filés de uns 6 cm sem nenhum espinho. Salve Tucunaré.
- Na margem dos rios eu ficava espiando pra ver se não ia sair nenhum índio do mato, pra espiar os seres brancos. Não saiu.
- Quase não há registro dos povos indígenas. O pequeno museu que vimos ficava num colégio de freiras e foi uma tentativa esforçada de algumas freiras que partiam em missões humanitárias e conseguiam voltar com alguns objetos.
- Escutamos muitas histórias do pai do Lique, já que o nosso anfitrião era o melhor amigo dele, desde piá.
- Andei na prancha umas 50 vezes.
Lisi Lane @
12/19/2007 12:26:00 PM :: comente:
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Luzes na Floresta
 pôr do Sol da Ponta Negra
 desbancando o Guaibão, na beira do Rio Negro. sorvetes bizarros de cupuacú, açaí, tapioca, tucumã, graviola e mais uns outros que eu não lembro o nome.
 sanduíche de Tucumã com queijo coalho e café com leite no copinho de plástico
 hidroviária
 mercado municipal
 quando o olho do lique foi atingido por uma escama de peixe
 teatro amazonas
 o encontro
 seguindo a risca o plano de beber em horários impróprios
 a floresta alagada vitórias régias
 vida mais ou menos
 está a venda?
 em uma semana, esse campo desapareceria jogo do sério
 aquela que veio a se tornar a melhor amiga do lique em manaus: Aririnha. corpo de foca, voz de gato com humano e apetite de tigre. |
